Outubro 

 Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

                                                   

 24 de outubro - Dia das Nações Unidas

 Nós estivemos na Biblioteca

A turma do 2ºD relata assim a sua visita à Biblioteca 

A nossa visita à Biblioteca

 No dia 19 de outubro fomos convidados pela professora bibliotecária Carla a assistir à leitura de um livro na Biblioteca da nossa escola.

Quando entrámos fomos encaminhados para nos sentarmos em cadeiras e pufes. 

A professora Carla contou-nos uma história de como escolhe os livros da sua biblioteca para nos ler e ensinou-nos uma canção com gestos que tínhamos que repetir. Foi muito engraçado!

Em seguida apresentou o livro que se chamava Livro sem Bonecos. Ficámos assustados com o título e pensámos logo que não iríamos gostar. Não podíamos estar mais enganados.

Adorámos o livro e rimo-nos imenso.

Depois de lermos o livro fomos sentar-nos nas mesas e construímos um origami que é também um marcador de livros.

Esta visita acabou num abrir e fechar de olhos, mas quando chegámos à sala podemos acabar de decorar o nosso origami.

Foi uma tarde diferente e bem divertida!

                                                                                                                                                         

Aqui ficam algumas imagens dos nosso trabalhos:

         Obrigado pela experiência! Adorámos e queremos repetir.

 

Oito anos sem Manuel António Pina

Manuel António Pina nasceu no Sabugal em novembro de 1943 e morreu no Porto em 19 de outubro de 2012. Licenciado em Direito, foi cronista, jornalista e escritor e deixou-nos um vasto conjunto de obras sobretudo no âmbito da poesia e literatura infanto-juvenil, para além de um vasto conjunto de crónicas, obras de ficção, peças de teatro e poesia e literatura para adultos.

Sendo um dos grande autores contemporâneos não podíamos deixar de lhe prestar, aqui, a nossa homenagem

                             

                           Na biblioteca

                                                                                O que não pode ser dito

                                                                                guarda um silêncio

                                                                                feito de primeiras palavras

                                                                         diante do poema, que chega sempre demasiadamente tarde,

                                                                                quando já a incerteza

                                                                                e o medo se consomem

                                                                                em metros alexandrinos.

                                                                                Na biblioteca, em cada livro,

                                                                                em cada página sobre si

                                                                                recolhida, às horas mortas em que

                                                                                a casa se recolheu também

                                                                                virada para o lado de dentro,

                                                                                as palavras dormem talvez,

                                                                                sílaba a sílaba,

                                                                                o sono cego que dormiram as coisas

                                                                                antes da chegada dos deuses.

                                                                                Aí, onde não alcançam nem o poeta

                                                                                nem a leitura,

                                                                                o poema está só.

                                                                               ‘E, incapaz de suportar sozinho a vida, canta.’

                                              Manuel António Pina, "Todas as palavras - poesia reunida 1974-2011"

 A Unicef ajuda-nos a evitar o Covid

 #Estudo Em Casa 2020/2021

Em parceria com a RTP, o Ministério da Educação relançou o #EstudoEmCasa 2020/2021, tendo em conta que  esta ferramenta educativa se  demonstrou  fundamental no acompanhamento das atividades dos alunos durante o último período do ano letivo anterior.

 O #EstudoEmCasa não substitui a Escola, mas procura manter a escola próxima de todos/as, e alicerça-se na articulação com o trabalho dos docentes de cada uma das escolas. Assim,  o ensino presencial continua a ser a modalidade de ensino privilegiada, e estes conteúdos televisivos serão apenas um importante apoio para os alunos que estiverem em casa, e um recurso para todos os que quiserem aceder a um conjunto de blocos pedagógicos. Serve ainda como mais uma   ferramenta pedagógica para os professores em ensino presencial.

 Esta nova fase iniciar-se-á no dia 19 de outubro e acompanhará o calendário escolar.

O #EstudoEmCasa para o Ensino Básico e para o Ensino Secundário ficará disponível em: 

• https://www.rtp.pt/estudoemcasa (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados);

 • Página eletrónica - https://estudoemcasa.dge.mec.pt/  

 Será ainda disponibilizada uma App com todos os conteúdos do  Estudo Em Casa.

 Lá em casa não tem jardim. Flor custa dinheiro… E eu não queria que a mesa da senhora ficasse sempre de copo vazio.”

Este é um dos momentos do filme “O meu pé de laranja lima,” uma adaptação da obra com o mesmo título, de José Mauro de Vasconcelos, em que Zezé, um menino rebelde, mostra o seu lado sensível e terno que prende qualquer um.

No dia 12 de outubro, acompanhados pela professora Gbezala, as turmas A, B e C do 9ºano tiveram a oportunidade de, na biblioteca, visionar este momento e muitos outros momentos que fazem deste filme uma história fantástica.

     Contam-se histórias na nossa Biblioteca

No dia 6 de outubro foi a vez da turma do Pré-Escolar da Educadora Margarida vir até à  nossa Biblioteca. 

   

Esta visita foi presenteada com três histórias contadas pela Professora Carla Batista : "O livro sem bonecos" de B.J.Novaks", "Chiu! Temos um plano" de Chris Haughtone  e "Um caracol?" de Guido Van Genechten.

 

                 Uma história de vez em quando

                             

                                                                            Dia 5 de outubro 

                                           Uma Revolução

                             Joga, testa os teus conhecimentos e diverte-te.

   

Dia Internacional da Não Violência

2 de outubro

                                                             (imagem retirada de de ; https://unric.org/pt/dia-internacional-da-nao-violencia/)

Neste período da história que vivemos, a violência manifesta-se de várias formas ,desde a maneira como lidamos com os  outros seres humanos, violando os seus direitos fundamentais, até à forma como destruímos, das mais variadas formas, o meio ambiente que nos rodeia .

 Esta data, criada em homenagem ao pacifista Mahatma Gandhi, procura incentivar a educação pela paz e o respeito pelos os direitos humanos.

                                                              Dia Mundial da Música

                                      1 de outubro

 A música  desenvolve a nossa mente , desperta a nossa sensibilidade e  promove o nosso equilíbrio. Ela facilita a nossa concentração e o desenvolvimento do nosso raciocínio, diminui  sensações de solidão e ansiedade e proporciona-nos momentos de bem-estar.

Além de ser uma forma de arte e de cultura, ela fortalece os elos entre pessoas e povos e entre os homens e a natureza.

Como dizia Victor Hugo « A música está em tudo. Do mundo sai um hino.»